Nossa produção de Arte nos aproxima de ricas experiências. As mais belas são as que fazem conexão com nossos sentidos, sentimentos, despertando questionamentos, reflexões, que aguçam nosso olhar em direção a outro ser humano (do convívio próximo ou distante) e então começamos a perceber, entender outros horizontes, outras faces, outras formas de aprender e de pensar. Abrimos os limites da nossa fronteira e nos permitimos sair…e deixar o outro entrar…um exercício que nos aproxima do melhor da nossa humanidade.
O contato com os grafismos indígenas foi mais uma dessas oportunidades que começou como uma descoberta de símbolos de uma linguagem visual, um estudo de uma manifestação artística, que em seu aprofundamento revelou muito mais que a beleza ou riqueza estética específica dos grupos indígenas e das produções dos alunos dos 8º anos, na sala de Artes, com a professora Rosmary.
Povos originários que traduzem em seus desenhos corporais suas formas de ser e saber, e revelam a sintonia com a natureza, com os familiares e com a espiritualidade.
É a arte, mais uma vez, nos aproximando do melhor conhecimento, engrandecendo o impacto da beleza visual através do exercício de entendimento e respeito da diversidade
Acompanhe as fotos desse momento!