Autor: Fábio Bertoni

Que legal saber que a turma do 6º ano se aventurou no mundo dos relógios de sol junto com a professora Daniela! Essa é uma ótima maneira de conectar o passado com o presente, enquanto se divertem e aprendem sobre conceitos científicos importantes.

Construir e testar um relógio de sol é uma atividade prática que permite aos alunos:

• Explorar a história da medição do tempo;
• Aprender sobre o movimento aparente do sol;
• Desenvolver habilidades matemáticas e espaciais;
• Trabalhar em equipe e colaborar.

Parabéns à turma do 6º ano e à professora Daniela por essa iniciativa incrível! Com certeza essa foi uma aula que ficará na memória dos alunos por muito tempo.

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Nas aulas de Técnica de Redação da professora Marília, no 7º ano, o aprendizado vai além da leitura e da escrita. Através de atividades práticas e envolventes, os alunos são incentivados a explorar o mundo dos gêneros textuais, desenvolvendo habilidades essenciais de forma lúdica e divertida.

Em uma das atividades, os alunos mergulharam no livro “O Ataque do Comando P.Q”. Divididos em grupos, a missão era desafiadora: criar novos desfechos para a narrativa, desvendando o mistério e apontando novos culpados entre os personagens. Para isso, foi necessário colocar a criatividade em prática, construindo novas histórias e assumindo os papéis dos personagens para dar seus testemunhos em um interrogatório emocionante. Através dessa atividade, os alunos puderam aprimorar suas habilidades de criatividade, improvisação, oralidade, socialização, argumentação e observação, tudo de forma divertida e envolvente.

Mas a aventura não parou por aí! Em abril, as aulas de Técnica de Redação embarcaram em um universo de narrativas de aventura. Com palavras sorteadas que incluíam lugares, personagens e tempo, os alunos se uniram para criar histórias em conjunto. Essa atividade exigiu trabalho em equipe, atenção aos detalhes e conhecimento dos elementos do gênero narrativo. Cada palavra sorteada era uma peça do quebra-cabeça que, ao final, se transformava em uma narrativa completa e emocionante.

As aulas da professora Marília demonstram que o aprendizado da redação pode ser muito mais do que exercícios repetitivos. Através de atividades criativas e envolventes, os alunos são incentivados a desenvolver suas habilidades de forma autônoma, explorando o mundo da leitura e da escrita com prazer e entusiasmo.

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A sala do Juri, foi palco da aula de Técnica de Redação, onde  a professora Marília transformou a sala em um tribunal para um debate acalorado sobre o racismo. Com base em um artigo de opinião que abordava as lutas raciais, os alunos se dividiram em dois grupos: aqueles que defendiam o ponto de vista do texto e aqueles que o contestavam.

Munidos de argumentos sólidos e persuasivos, os alunos se enfrentaram em um embate intelectual que explorou as diversas nuances da temática. Cada lado apresentou, no mínimo, duas vertentes da questão, tecendo uma rica discussão sobre os diferentes pontos de vista que permeiam o combate ao racismo.

O debate na Sala do Júri sobre o racismo foi mais do que uma simples atividade escolar,  proporcionou aos alunos a oportunidade de se colocarem no lugar do outro, de desenvolver a empatia e o respeito pelas diferentes perspectivas. Através da argumentação e da contra-argumentação, eles puderam aprimorar suas habilidades de comunicação, defender suas ideias com convicção e refutar os argumentos contrários de forma respeitosa.

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Muito mais do que um espaço de passagem, muito além de ligar ambientes… Nosso corredor transformou-se num conector de pessoas! Isso mesmo! Temos um corredor, cuja parada é irresistivelmente obrigatória!

Alunos, professores e colaboradores, param no corredor diante da “GALERIA DE ARTE” do Ensino Fundamental II e esse é um momento de passar mais devagar pela vida, desacelerar… Afinal, arte é vida e a nossa galeria com as produções dos alunos é um espaço para educar os sentidos, observar, dar tempo à contemplação, pois é na contemplação que outros aprendizados acontecem. Compreender que os registros rupestres revelam a busca de conexão do homem com seu entorno através da Arte (6ºs anos) e entender a necessidade de ativarmos nossos olhares sensíveis e perceber o que no mundo reflete em nós, assim como o “Espelho Falso”, de René Magritte (7ºs anos) são exemplos desses aprendizados.

Olhar para as artes que se misturam nesse lugar de encantamento, simplesmente por ser humano, para quem tudo é possível, até mesmo que os personagens de Joan Miró visitem a cultura brasileira (8º anos) e desvelem as subjetividades de um “EU” múltiplo de sentidos e sentimentos visto através de um provocador “Buraco de fechadura” (9ºs anos).

Venha visitar a Galeria de Arte do Fundamental II, e não se preocupe: É PERMITIDO PARAR NO CORREDOR!

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