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A Equipe de Pastoral juntamente com os professores de Ensino Religioso e Educação para o pensar, iniciaram nesse primeiro semestre o projeto voluntariado com os alunos dos nonos anos, visando o protagonismo juvenil e a prática da solidariedade.
Primeiramente, os alunos foram levados a conhecer o trabalho de duas instituições selecionadas pela Pastoral através de palestras com os responsáveis por elas. Sensibilizados diante da questão do cuidado com o idoso carente, eles optaram por realizar o Projeto Voluntariado no Lar dos Velhinhos de Campinas, e para isso foram realizadas algumas tratativas entre a Pastoral da nossa escola e representantes da instituição, com a finalidade de levantar qual seria a primeira atuação dos adolescentes.
No decorrer das aulas das disciplinas de Ensino Religioso e Educação para o pensar, a Pastoral atuou em parceria com os professores das duas disciplinas em discussões sobre o cenário do voluntariado hoje, envolvendo temas como valores, escolhas, direitos humanos e tolerância. Nesses encontros os alunos puderam ampliar seus conhecimentos e contribuir com sugestões de como eles poderiam atuar junto aos idosos.
No mês de maio, outros encontros foram realizados entre os membros da Pastoral da escola, a coordenação do setor e uma comissão de alunos que se candidataram como líderes em cada turma para organizar as propostas sugeridas pelos alunos.
Nos dias 7, 14 e 21 de junho, os alunos, a Pastoral e alguns pais, puderam colocar em prática no Lar dos Velhinhos uma festa junina, um baile da terceira idade e o tão esperado bingo, respectivamente, sendo todos os eventos acompanhados de um gostoso café da tarde, parte dele também organizado pelos próprios alunos.
Certamente, com essa experiência nossos adolescentes foram marcados pela vivência da espiritualidade Salesiana, colocando em prática um dos ensinamentos de D. Bosco: “Tratemo-nos uns aos outros com gentileza, cortesia e caridade.”
Se para os idosos foi uma grande alegria receber os jovens e desfrutarem de tardes diferentes e recreativas, para os alunos, ficou claro o sentimento de alegria por poder doar um pouco do seu tempo e colocar em prática esses ensinamentos de D. Bosco. A satisfação pelo encontro foi tanta que ambos expressaram o plano de em breve se reencontrarem. Vamos nos organizar e trabalhar para que isso aconteça no próximo semestre!

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Equipe de Pastoral

É com intensa felicidade e satisfação, que  Ana Luiza Paro Costa, aluna do 5º ano do Liceu e também do Liceu Plural, relata sua percepção e experiência em relação às aulas de ballet, pois contempla e vivencia atentamente essa importante atividade proporcionada pelo Liceu Plural.

“Vou começar contando que o ballet, aqui no Liceu Plural, acontece para os alunos da tarde dos 1ºs aos 5ºs anos, às 2ª e 4ª feiras numa ala especializada para isso (Olmos ballet). Muitas pessoas acham que ballet é apenas a professora passar uma dança e depois de muito treino é só participar de um espetáculo, mas não é bem assim. A professora, além de ensinar danças e passos, também analisa a postura e, se tiver algo errado, ela resolve.

Depois de juntar tudo isso, o ballet também ajuda na concentração, afinal, duvido que uma bailarina profissional chegou onde está, usando a dispersão. Uma bailarina deve sempre estar concentrada e não dispersa.
De acordo com a idade e a experiência vivida no ballet, a criança vai adquirindo mais responsabilidade.

Texto escrito por Ana Luiza Paro Costa, aluna do Liceu Plural, 5º ano.

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Para as crianças, a escola também é um local para brincar, pois é através da brincadeira que a criança se expressa, se torna mais ativa, criativa e se relaciona com as outras.
Ao brincar, a criança atribui significados diferentes aos objetos transformando-os em brinquedos, levantando hipóteses, resolvendo problemas e representando diferentes papéis.
Segundo Vygotsky, a brincadeira possui três características: a imaginação, a imitação e a regra, todas sempre presentes nas brincadeiras infantis.
Diariamente proporcionamos no Liceu Plural momentos lúdicos sejam eles praticados não apenas como recursos metodológicos, mas também como forma de prazer, ou seja, que haja uma livre escolha do brincar por parte dos pequenos.

Os Recursos Metodológicos são encaminhamentos que podem favorecer a construção de linhas de ações e planejamento didático, oferecendo orientações, sem, entretanto, estabelecer regras fixas a serem seguidas. Os Recursos Metodológicos são encaminhamentos que podem favorecer a construção de linhas de ações e planejamento didático, oferecendo orientações, sem, entretanto, estabelecer regras fixas a serem seguidas.
Obs: Os Recursos Metodológicos são encaminhamentos que podem favorecer a construção de linhas de ações e planejamento didático, oferecendo orientações, sem, entretanto, estabelecer regras fixas a serem seguidas.

Assistente pedagógica: Paloma de Souza Almeida

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As Olimpíadas Rio 2016 estão se aproximando e os alunos do 2ºS anos do Liceu Plural do período da tarde estão se preparando, com muito entusiasmo, para acompanhar este grandioso evento que será sediado em nosso país. Para isso, após pesquisarmos e conversarmos sobre a História das Medalhas nos Jogos Olímpicos, confeccionamos medalhas olímpicas que representam uma das maiores glórias para um atleta.
Depois dessa longa conversa sobre as medalhas, confeccioná-las foi a maneira que encontramos para mediar todo o processo de internalização desse novo conhecimento. Ou seja, a ação fantasiosa das crianças criarem suas próprias medalhas faz com que elas reproduzam as atitudes do mundo adulto do qual “supostamente” ainda não participam como gostariam.
O encontro entre esses dois mundos: real e imaginativo potencializa a aprendizagem, incentiva descobertas aprimora conhecimentos, encoraja-os a serem críticos, desperta a curiosidade, amplia seus argumentos e permite que a criança construa sua cultura do jeito que deve ser: sonhando acordada.

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Assistente pedagógica: Patrícia Amorim e auxiliar de classe: Taise Poli